Em Belém, no São José Liberto, um belíssimo espaço destinado à divulgação da cultura e do artesanato paraenses, comprei estas "rosas amarelas" feitas de uma madeira levíssima, o bálsamo.
Depois de alguns meses deixadas num recipiente, resolvi aprontar algo com elas e, especificamente, para elas.
Numa tampa de caixa de MDF, medindo 10 por 23 cm, espalhei a pasta de modelar irregularmente com uma espátula. Fiz um dos lados mais alto que o outro - onde ficariam os cabinhos das flores - para compensar um pouco a diferença entre a profundidade das pétalas e a lateral da tampa.
A pintura, como podem ver, também foi irregular, misturando tons. O marrom foi passado com pincel bem fino, depois que as outras cores estavam secas. Com um pincel bem fino também fui passando a pasta ecológica bronze (da TrueColors), dando esse efeito brilhante e iluminado.
Ia me esquecendo... usei a cola universal para colar os cabinhos das flores.
Por fim, foi só pendurar na parede.
O título me atraiu. Até pensei em ir ao lindo espaço São José Libero, mas a chuva insiste em cair. Coisas de Belém!
ResponderExcluirCheguei aqui através de entretexto.blogspot.com - ótimo! - que por sua vez fui levada através de blogs educativos.
Valeu a visita. Voltarei.
Abraço balsâmico.
Oi, Léa
ResponderExcluirDeve ser a chuva das 4, então. Quando eu estava em Oriximiná, lá era a chuva das 2. Uma amiga, que lá conheci, me contou que em Belém sempre ocorria a chuva de fim de tarde, a das 4.
Outra feliz coincidência - será mesmo que é tão ao acaso assim? - é que a minha irmã mora aí em Belém. Gosto muito dessa terra. Gosto muito dessa região.
Um abraço fraterno,
Inês